Confira a participação da Dra. Elisa Steinhorst Damasceno no programa Elas por Elas, da Rádio Guaíba, veiculado no dia 15/04/2017.
http://www.cwaclipping.net/sistema/cliente/materia?security=0460de5c6d54.4454954.7797582
Confira a participação da Dra. Elisa Steinhorst Damasceno no programa Elas por Elas, da Rádio Guaíba, veiculado no dia 15/04/2017.
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Confira a participação do psicólogo Liur Kunzler em publicação sobre: “Depressão afeta 350 milhões no mundo”, matéria foi publicada no Correio do Povo.
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Tudo parece ter uma sequencia de fatos lógicos e coerentes: nascemos, crescemos, estudamos, trabalhamos e nos aposentamos. Essa é a linha da vida natural. Porém, com uma expectativa de vida de 75,5 anos (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE 2016), a questão que aflige uma grande parcela da população que se aproxima dessa etapa de vida é: VOU ME APOSENTAR, E AGORA?
A preocupação é como envelhecer de forma saudável e com qualidade de vida que permita independência, habilidades preservadas e boa atividade intelectual, mesmo na fase em que paramos de trabalhar. É possível sim, diminuir ou parar com as atividades laborais que desenvolvemos, e continuarmos produtivos. Os estudos mostram que a resposta está em se manter ativo, tanto física quanto cognitivamente. As escolhas e estilo de vida são fundamentais para interferirmos positivamente no processe de envelhecer. Sendo assim, a receita é conhecida: um estilo de vida saudável e estimulante – que combine atividades físicas e cognitivas.
Outro vilão é o estresse – geralmente proveniente de fortes inimigos do cérebro: a depressão e ansiedade, comuns na etapa da aposentadoria – grandes responsáveis pelo envelhecimento crônico. Pessoas emocionalmente equilibradas envelhecem com mais saúde.
Ou seja, o equilíbrio saudável entre sono, alimentação, exercícios físicos e busca por atividades que nos recompensem emocionalmente fará com que tenhamos não só mais reservas físicas e cognitivas, com menos chance de desenvolver transtornos de humor, ansiedade e doenças neurodegenerativas (como a temida doença de Alzheimer), mas também contribuirá para uma vida mais longa com o aprendizado conservado.